0 comentários

Carvão mineral

O carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído do subsolo por processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom prontamente combustível. É composto primeiramente por átomos de carbono e magnésio sob a forma de betumes. Dos diversos combustíveis produzidos e conservados pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se ser o carvão mineral o mais abundante.

Com o coque e o alcatrão de hulha, seus subprodutos, é vital para muitas indústrias modernas.

Formação do carvão

O carvão mineral foi formado pelos restos soterrados de plantas tropicais e subtropicais, especialmente durante períodos Carbonífero e Permiano.

As alterações climáticas registradas no mundo explicam por que o carvão ocorre em todos os continentes, mesmo na Antártida. Segundo a visão tradicional, os depósitos carboníferos se formaram de restos de plantas acumuladas em pântanos, que se decompuseram, fazendo surgir as camadas de turfa.

A elevação do nível das águas do mar ou o rebaixamento da terra provocaram o afundamento dessas camadas sob sedimentos marinhos, cujo peso comprimiu a turfa, transformando-a, sob elevadas temperaturas, em carvão. Apenas o carvão de cor marrom (linhitos) têm origem estritamente a partir de plantas.[2]

Empregam-se, em geral, dois métodos para determinar a composição dos carvões: a "análise elementar", estabelece as porcentagens totais dos elementos presentes (carbono, hidrogênio, oxigênio, enxofre e nitrogênio); e a "análise aproximada" fornece uma estimativa empírica das quantidades de umidade, cinza e materiais voláteis, e de carbono fixo. Os carvões classificam-se ou ordenam-se de acordo com o seu conteúdo de carbono fixo, cuja proporção aumenta à medida que o minério se forma. Em ordem ascendente, os principais tipos são: linhito, que se desgasta rapidamente, pode incendiar-se espontaneamente e tem baixo valor calorífico; é usado sobretudo na Alemanha e na Austrália; carvão sub-betuminoso, utilizado principalmente em estações geradoras; carvão betuminoso, o tipo mais comum e que, transformado frequentemente em coque tem amplo emprego industrial; o antracito, um carvão lustroso, de combustão lenta, excelente para uso doméstico.

Maiores produtores

Os maiores produtores de carvão mineral são a China, os Estados Unidos, a Austrália, a Rússia e a Indonésia. Os maiores exportadores são a Austrália, a Indonésia, o Canadá, os Estados Unidos e a Rússia[4]

A República Popular da China, sozinha, produz quase metade do carvão mineral do mundo, tendo produzido em 2008, 2761 milhões de toneladas.

0 comentários

Gás natural

O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves encontrada no subsolo, na qual o metano tem uma participação superior a 70 % em volume. A composição do gás natural pode variar bastante dependendo de fatores relativos ao campo em que o gás é produzido, processo de produção, condicionamento, processamento, e transporte. O gás natural é um combustível fóssil e uma energia não-renovável.

O gás natural é encontrado no subsolo, por acumulações em rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis, associadas ou não a depósitos petrolíferos. É o resultado da degradação da matéria orgânica de forma anaeróbica oriunda de quantidades extraordinárias de microorganismos que, em eras pré-históricas, se acumulavam nas águas litorâneas dos mares da época. Essa matéria orgânica foi soterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradação se deu fora do contato com o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressões.

Composição

A composição do gás natural pode variar muito, dependendo de fatores relativos ao reservatório, processo de produção, condicionamento, processamento e transporte. De uma maneira geral, o gás natural apresenta teor de metano superiores a 70% de sua composição, densidade menor que 1 (mais leve que o ar) e poder calorífico superior entre 8.000 e 10.000 kcal / m3, depedendo dos teores de pesados (Etano e propano principalmente) e inertes (Nitrogênio e gás carbônico). No Brasil a composição do gás para comercialização é determinada pela Portaria de Número 104 de 8 de julho de 2002 da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Na região Sudeste do Brasil o gás natural comercializado deve estar de acordo com as sequintes especificações:

* Poder Calorifico Superior - 9,72 a 11,67 kWh/m³
* Índice de Wobbe - 46500 a 52.500 KJ/m³
* Metano mínimo - 86,0 %Vol
* Etano Máximo - 10,0 %Vol
* Propano Máximo - 3,0 %Vol
* C4+ Máximo - 1,5 %Vol
* Oxigênio Máximo - 0,5 %Vol
* Inertes Máximo (N2 + CO2) - 4,0 %Vol
* Nitrogênio Máximo - 2,0%
* Enxofre total - 70 mg/m³
* H2S Máximo - 10 mg/m³
* Ponto de orvalho máximo - -45 °C (1 ATM)

0 comentários

Gás natural

O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves encontrada no subsolo, na qual o metano tem uma participação superior a 70 % em volume. A composição do gás natural pode variar bastante dependendo de fatores relativos ao campo em que o gás é produzido, processo de produção, condicionamento, processamento, e transporte. O gás natural é um combustível fóssil e uma energia não-renovável.

O gás natural é encontrado no subsolo, por acumulações em rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis, associadas ou não a depósitos petrolíferos. É o resultado da degradação da matéria orgânica de forma anaeróbica oriunda de quantidades extraordinárias de microorganismos que, em eras pré-históricas, se acumulavam nas águas litorâneas dos mares da época. Essa matéria orgânica foi soterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradação se deu fora do contato com o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressões.

Composição

A composição do gás natural pode variar muito, dependendo de fatores relativos ao reservatório, processo de produção, condicionamento, processamento e transporte. De uma maneira geral, o gás natural apresenta teor de metano superiores a 70% de sua composição, densidade menor que 1 (mais leve que o ar) e poder calorífico superior entre 8.000 e 10.000 kcal / m3, depedendo dos teores de pesados (Etano e propano principalmente) e inertes (Nitrogênio e gás carbônico). No Brasil a composição do gás para comercialização é determinada pela Portaria de Número 104 de 8 de julho de 2002 da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Na região Sudeste do Brasil o gás natural comercializado deve estar de acordo com as sequintes especificações:

* Poder Calorifico Superior - 9,72 a 11,67 kWh/m³
* Índice de Wobbe - 46500 a 52.500 KJ/m³
* Metano mínimo - 86,0 %Vol
* Etano Máximo - 10,0 %Vol
* Propano Máximo - 3,0 %Vol
* C4+ Máximo - 1,5 %Vol
* Oxigênio Máximo - 0,5 %Vol
* Inertes Máximo (N2 + CO2) - 4,0 %Vol
* Nitrogênio Máximo - 2,0%
* Enxofre total - 70 mg/m³
* H2S Máximo - 10 mg/m³
* Ponto de orvalho máximo - -45 °C (1 ATM)

0 comentários

Petróleo


Petróleo (do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo, do grego πετρέλαιον [petrélaion], "óleo da pedra", do grego antigo πέτρα [petra], pedra + έλαιον [elaion] óleo de oliva, qualquer substância oleosa, no sentido de óleo bruto), é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho).


Trata-se de uma combinação complexa de hidrocarbonetos, composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos, podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente de níquel e vanádio.


O petróleo é um recurso natural abundante, porém sua pesquisa envolve elevados custos e complexidade de estudos. É também atualmente a principal fonte de energia, servindo também como base para fabricação dos mais variados produtos, dentre os quais destacam-se benzinas, óleo diesel, gasolina, alcatrão, polímeros plásticos e até mesmo medicamentos. Já foi causa de muitas guerras e é a principal fonte de renda de muitos países, sobretudo no Oriente Médio.

Tecologia Educacional

0 comentários


Tecnologia educacional

INTRODUÇÃO

As tecnologias educaconais são usadas desde o principio da educação sistematizada. No mundo ocidental o grande desafio é adaptar a educação as novas tecnologias( blogs, web sites, forum...) para garantir uma aula dinâmica, produtiva mas ao mesmo tempo interessante aos alunos.

PRIMORDIOS

Nas decadas de 1950 e 1960, a tecnologia educacional apresentava - se como um meio gerador de aprendizagem, para resolver problemas educacionais dentro de uma concepção tecnnista de educação. Na década de 70, , passou a fazer parte do ensino como processo tecnológico.Em 1971, foi realizado na Universidade de São Carlos(UFSC) um seminário sobre o uso de computadores, , em 1973 a Universidade federal do Rio de Janeiro (UFRJ) usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros começaram as experiências.Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas iniciativa sobre o uso da informática na educação do Brasil. Esses esforços resultaram no interesse do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) na dissiminação da informática na sociedade, dispertaram o interesse do governo e de pesquisadores das Universidades na adoção de programas educacionais baseados no uso da informática. Em meados de 90, caracterizou-se pela busca de novas concepções sobre o uso das tecnologias no campo educacional.

CONCEITO

A tecnologia educacional é a área de conhecimento onde a tecnologia se submete aos objetivos educacionais. Ela procura auxiliar o processo ensino e apredizagem de modo a propiciar formas adequadas de utilizar os recursos tecnológicoas na educação, preocupando-se com as técnicas e sua adequação às necessidades e à realidade dos educandos, da escola, do professor, da cultura em que a educação está inserida.

CONCLUSÂO

Contínuas transformações tecnológicas em todo o mundo vem influenciando as relações sociais. Neste contexto a Escola, ambiente onde se constrói a educação formal e, portanto, um ambiente por natureza social, começa a refletir sobre a influência das Novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Nestes termos, como resultado do avanço das pesquisas em microeletrônica, no inicio do seculo XXI as tecnologias começam a ser vistas e usadas numa outra perspectiva no processo educativo. A escola começa a se apropriar do uso técnico dos recursos tecnológicos para em seguida repensar as formas e metodologias adequadas a cada contexto social.Neste tempo as Tecnologias educacionais deixam de ser encaradas como meras ferramentas que tornam mais eficientes e eficazes já sedimentados, passando a ser consideradas como elementos estruturantes de um outro modo de pensar a educação, mediada pela Tecnologia e esta submetida aos objetivos pedagógicos, com o objetivo de expressar a diversidade cultura e à realidade em que cada escola se insere, a diferentes metodologias usando recursos tecnológicos. Nesse sentido, a TV, o vídeo, o Rádio_(comunicação), a Internet, o material impresso possibilitam articularem-se novas linguagens e novas forma de apropriação do conhecimento na escola. É crescente o número de escolas e centros de educação que estão usando ferramentas on-line e colaborativas para aprendizado e busca de informações. As principais ferramentas usadas e conhecidas são agregação e distribuição de conteúdo (RSS,ATOM), Ambientes de aprendizagem como Webblogs(BLOGs), WebQuets e Wikis e objetos educacionais.
Historicamente o uso das tecnologias na educação apoiou-se em 3 eixos sociais; a comunicação, a psicologia da aprendizagem e a teoria sistêmica. Podemos dizer que a didática (construir, ampliar e revisar o processo) foi deixada de lado. Já a a ciencia e a técnica, se separaram, provocando algumas arbitrariedades em suas relações.

É IMPORTANTE AFIRMAR QUE:

TODAS AS FERRAMENTAS PODEM SER UTLIZADAS COMO INSTRUMENTOS EDUCACIONAIS. NO ENTANTO, FAZ - SE NECESSÁRIO AVALIAR A SUA APLICAÇÃO DE MODO A PROMOVER A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA< CRITICA E REFLEXIVA.

BIBLIOGRAFIA:

http://bibliotecadigital.sbc.org.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_educacional

pinturas Aldete Schons

0 comentários

pinturas Aldete Schons

0 comentários